Ingredientes
1 tablete grande de Galak picado
2 ovos
4 colheres (sopa) de açúcar
1 lata de Creme de Leite
1 pacote de gelatina em pó sem sabor
2 colheres (chá) de essência de baunilha
300 g de Cobertura Chocolate com Leite
Modo de Preparo
Derreta o Galak em banho-maria e reserve. Bata as gemas com o açúcar até obter um creme esbranquiçado e fofo. Misture o Galak e reserve. Junte cinco colheres (sopa) de água fria à gelatina e leve ao fogo em banho-maria até dissolver. Misture com o creme de Galak, adicione o Creme de Leite, a essência de baunilha e misture bem. Incorpore as claras em neve delicadamente ao creme de Galak. Leve à geladeira por cerca de 4 horas ou até que esteja firme. Derreta o Chocolate conforme as indicações da embalagem. Preencha uma fôrma para bombons com o Chocolate. Vire a fôrma, e dê pequenos batimentos repetidos para que o chocolate penetre em todos os espaços e não forme bolhas de ar. Vire a fôrma e retire o excesso de chocolate, deixando apenas o revestimento da parte interna. Mantenha a fôrma virada e leve à geladeira para secar. Depois de secos, recheie os bombons com a mousse. Cubra as cavidades com Chocolate, fechando os bombons. Volte a vibrar a fôrma, fazendo com que o chocolate penetre em todos os espaços vazios. Nivele com uma espátula e leve à geladeira para secar os bombons. Retire da geladeira e desenforme-os quando estiverem completamente secos.
Rendimento : 18 bombons
Fonte: www.nestle.com.br
domingo, 13 de setembro de 2009
sexta-feira, 24 de julho de 2009
TRUFAS DE NOZES
Ingredientes: 400 g. de chocolate meio amargo; 400 g. de chocolate branco ou ao leite; 1 cálice de licor AMARETO; 150 g. de nozes picadas; 1 lata de creme de leite; chocolate branco, o necessário para cobrir as trufas. Preparo: Derreta os chocolates em banho-maria médio e logo após acrescente o creme de leite NESTLÉ, as nozes e o licor. Misture tudo suavemente até adquirir uma massa homogênea. Coloque essa massa em um recipiente com tampa e leve para gelar durante no mínimo, oito horas, para que essa massa fique mais consistente. Após as oito horas faça bolinhas com o auxílio do chocolate em pó NESTLÉ salpicado na mesa e passe-as no chocolate meio amargo derretido.
segunda-feira, 25 de maio de 2009
Trufas de chocolate
1 kg ou 5 tabletes de chocolate meio amargo
1/2 lata de creme de leite, sem o soro
1/2 tablete de manteiga (100 g)
3 colheres de sopa de conhaque
1 xícara de chá de chocolate em pó
Modo de Preparo
Derreta 500 g do chocolate em banho-maria, ou no microondas.
Junte o creme de leite e mexa bem.
Adicione a manteiga, em temperatura ambiente, e o conhaque.
Misture muito bem e leve à geladeira por 24 horas.
Retire da geladeira, faça bolinhas e volte à geladeira por mais 1 hora.
Derreta o resto do chocolate em banho-maria, ou no microondas, e deixe amornar.
Mergulhe as bolinhas de trufas no chocolate derretido, passe no chocolate em pó e leve para gelar por mais 1 hora.
1/2 lata de creme de leite, sem o soro
1/2 tablete de manteiga (100 g)
3 colheres de sopa de conhaque
1 xícara de chá de chocolate em pó
Modo de Preparo
Derreta 500 g do chocolate em banho-maria, ou no microondas.
Junte o creme de leite e mexa bem.
Adicione a manteiga, em temperatura ambiente, e o conhaque.
Misture muito bem e leve à geladeira por 24 horas.
Retire da geladeira, faça bolinhas e volte à geladeira por mais 1 hora.
Derreta o resto do chocolate em banho-maria, ou no microondas, e deixe amornar.
Mergulhe as bolinhas de trufas no chocolate derretido, passe no chocolate em pó e leve para gelar por mais 1 hora.
domingo, 19 de abril de 2009
A história do chocolate
É muito difícil não encher os olhos diante de ovos de Páscoa, tortas e caixas de bombons. A tentação que o chocolate exerce sobre a maioria de nós aumenta ainda mais na Páscoa. Mas você sabe quando e como o chocolate surgiu?
Misturas Inusitadas
Descoberto pelos povos Maias e Astecas em 1500 a.C., o chocolate passou a ser difundido pelo mundo a partir do século 16, quando o conquistador espanhol Hernán Córtes esteve no México e o levou para a Europa. Naquela época, os Astecas tomavam-no como uma bebida amarga e fria, preparada a partir da fruta do cacaueiro. Eles adicionavam pimenta e outras especiarias na bebida e chamava de "xocolatl" ou "chocoatl" (água amarga). Foi na Espanha que o chocolate recebeu a adição de açúcar, canela e baunilha.
No século seguinte, viajantes e comerciantes o introduziram na Alemanha, França e Itália. Em 1659, as primeiras tortas de chocolate começaram a ser vendidas em Paris. Uma década depois o chef Lassagne, que trabalhava para o duque de Plessis-Praslin, criou o primeiro bombom, coberto de caramelo.
A comercialização do chocolate começa em torno de 1875, quando o suíço Daniel Peter utilizou o leite em pó, inventado por seu conterrâneo Henri Nestlé, e apresentou ao mundo o chocolate ao leite. Na primeira década do século 20, surgiram as marcas internacionais: Neuhaus e Godiva, Callebaut e Cacao Barry, na Bélgica; Fauchon, La Maison du Chocolat e Menier, na França; Kohler e Lindt, Nestlé e Suchard, na Suíça; Van Houten's, nos Países Baixos; Cadbury e Rowntree, na Inglaterra; Milton Hershey, nos Estados Unidos.
fonte: http://www.diabetes.org.br/imprensa/campanhas/pascoa/historia_chocolates.php
Misturas Inusitadas
Descoberto pelos povos Maias e Astecas em 1500 a.C., o chocolate passou a ser difundido pelo mundo a partir do século 16, quando o conquistador espanhol Hernán Córtes esteve no México e o levou para a Europa. Naquela época, os Astecas tomavam-no como uma bebida amarga e fria, preparada a partir da fruta do cacaueiro. Eles adicionavam pimenta e outras especiarias na bebida e chamava de "xocolatl" ou "chocoatl" (água amarga). Foi na Espanha que o chocolate recebeu a adição de açúcar, canela e baunilha.
No século seguinte, viajantes e comerciantes o introduziram na Alemanha, França e Itália. Em 1659, as primeiras tortas de chocolate começaram a ser vendidas em Paris. Uma década depois o chef Lassagne, que trabalhava para o duque de Plessis-Praslin, criou o primeiro bombom, coberto de caramelo.
A comercialização do chocolate começa em torno de 1875, quando o suíço Daniel Peter utilizou o leite em pó, inventado por seu conterrâneo Henri Nestlé, e apresentou ao mundo o chocolate ao leite. Na primeira década do século 20, surgiram as marcas internacionais: Neuhaus e Godiva, Callebaut e Cacao Barry, na Bélgica; Fauchon, La Maison du Chocolat e Menier, na França; Kohler e Lindt, Nestlé e Suchard, na Suíça; Van Houten's, nos Países Baixos; Cadbury e Rowntree, na Inglaterra; Milton Hershey, nos Estados Unidos.
fonte: http://www.diabetes.org.br/imprensa/campanhas/pascoa/historia_chocolates.php
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
CHOCOLATE - Em medicina, como medicamento.
O chocolate foi levado do México para a Europa no século XVI. Os invasores espanhóis se encantaram com o chá desta planta, se surpreenderam menos com o seu gosto e mais agradavelmente com os seus outros efeitos. O gosto amargo foi contornado adocicando o cacau conforme o gosto de cada um.
Desde cedo, aconteceram surpresas com o chocolate, o que continua acontecendo até os nossos dias. A primeira indicação terapêutica do chocolate veio quando descobriram que ele ajudava aos asmáticos nas suas crises, e a última surpresa agradável vem agora da Alemanha, onde um estudo muito bem conduzido chegou à conclusão que o chocolate é útil no combate à hipertensão arterial e na prevenção de doenças isquêmicas decorrentes da elevação da pressão arterial.
Um dos primeiros componentes estudados do cacau foi a teobromina. Esta palavra vem do grego e significa “alimento dos deuses”. A teobromina é um alcalóide do grupo das metilxantinas, assim como a cafeína e a teofilina. No chocolate o alcalóide de maior concentração é a teobromina.
Por outro lado, o chocolate teria a capacidade de liberar endorfinas, substâncias que provocam bem estar e facilitam o sono. É por esta razão que as camareiras dos hotéis costumam colocar à disposição um bombom ou um pequeno chocolate sob o travesseiro para que os hóspedes durmam bem.
O cacau contém outras substâncias, como os poilifenóis e os flavonóides. Os flavonóides têm a propriedade de diminuirem a pressão arterial, se administrados em doses maiores correspondendo a mais de 100 gramas de cacau ao dia. A novidade que é importante: os médicos pesquisadores (D.Taubert, R. Roesen, C. Lehmann, N. Jung e E. Schöemig) da Universidade de Colônia, na Alemanha, estudaram o efeito do cacau sobre a pressão arterial, administrando 6,3 g/dia de chocolate amargo ou 5,6 g/dia de chocolate branco e observaram o efeitos sobre a pressão arterial de pessoas voluntárias, da terceira idade, hipertensas leves e sãs sob demais aspectos. O estudo foi publicado na revista JAMA, 4 de Julho de 2007,. Vol. 298.
Foi constatado que depois de ingerir chocolate, 5,6 gramas por dia, havia uma diminuição da pressão arterial, já observável após 6 dias , e que depois de 18 dias baixava mais ainda, tanto em homens como em mulheres. A redução na pressão sistólica (a máxima), depois de 18 dias ingerindo 5,6 g de chocolate amargo/dia, era em média de 2,9 mm de Hg nas mulheres e 3,0 mm de Hg nos homens. Já na pressão diastólica (a mínima) a redução foi de 1,9 mm de Hg nas mulheres e 1,8 mm de Hg nos homens. Isto aconteceu somente com o chocolate amargo. Com o branco não houve influência sobre a pressão arterial.
A substância responsável por esta diminuição da pressão arterial seria do grupo S-nitrosoglution, encontrada somente no chocolate negro. A quantidade de chocolate administrada de 5,6 gramas ao dia, não alterou os níveis de açúcar no sangue e de colesterol, triglicerídeos ou creatinina. Os pacientes também não engordaram.
O cacau puro é bastante amargo, mas no chocolate o cacau é associado ao açúcar, o que pode tornar o seu consumo prejudicial nas dietas de emagrecimento ou para diabéticos. Já existem no mercado chocolates dietéticos, sem açúcar.
Podemos concluir que, além das dietas ricas em fibras, frutas e verduras, pobres em gorduras saturadas ou trans, o chocolate é recomendável para ajudar a controlar a pressão arterial. Aos pacientes se recomenda que não se fiem somente nestes dados, devem continuar controlando a sua pressão arterial com o seu médico.
tirado de: http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?654
Desde cedo, aconteceram surpresas com o chocolate, o que continua acontecendo até os nossos dias. A primeira indicação terapêutica do chocolate veio quando descobriram que ele ajudava aos asmáticos nas suas crises, e a última surpresa agradável vem agora da Alemanha, onde um estudo muito bem conduzido chegou à conclusão que o chocolate é útil no combate à hipertensão arterial e na prevenção de doenças isquêmicas decorrentes da elevação da pressão arterial.
Um dos primeiros componentes estudados do cacau foi a teobromina. Esta palavra vem do grego e significa “alimento dos deuses”. A teobromina é um alcalóide do grupo das metilxantinas, assim como a cafeína e a teofilina. No chocolate o alcalóide de maior concentração é a teobromina.
Por outro lado, o chocolate teria a capacidade de liberar endorfinas, substâncias que provocam bem estar e facilitam o sono. É por esta razão que as camareiras dos hotéis costumam colocar à disposição um bombom ou um pequeno chocolate sob o travesseiro para que os hóspedes durmam bem.
O cacau contém outras substâncias, como os poilifenóis e os flavonóides. Os flavonóides têm a propriedade de diminuirem a pressão arterial, se administrados em doses maiores correspondendo a mais de 100 gramas de cacau ao dia. A novidade que é importante: os médicos pesquisadores (D.Taubert, R. Roesen, C. Lehmann, N. Jung e E. Schöemig) da Universidade de Colônia, na Alemanha, estudaram o efeito do cacau sobre a pressão arterial, administrando 6,3 g/dia de chocolate amargo ou 5,6 g/dia de chocolate branco e observaram o efeitos sobre a pressão arterial de pessoas voluntárias, da terceira idade, hipertensas leves e sãs sob demais aspectos. O estudo foi publicado na revista JAMA, 4 de Julho de 2007,. Vol. 298.
Foi constatado que depois de ingerir chocolate, 5,6 gramas por dia, havia uma diminuição da pressão arterial, já observável após 6 dias , e que depois de 18 dias baixava mais ainda, tanto em homens como em mulheres. A redução na pressão sistólica (a máxima), depois de 18 dias ingerindo 5,6 g de chocolate amargo/dia, era em média de 2,9 mm de Hg nas mulheres e 3,0 mm de Hg nos homens. Já na pressão diastólica (a mínima) a redução foi de 1,9 mm de Hg nas mulheres e 1,8 mm de Hg nos homens. Isto aconteceu somente com o chocolate amargo. Com o branco não houve influência sobre a pressão arterial.
A substância responsável por esta diminuição da pressão arterial seria do grupo S-nitrosoglution, encontrada somente no chocolate negro. A quantidade de chocolate administrada de 5,6 gramas ao dia, não alterou os níveis de açúcar no sangue e de colesterol, triglicerídeos ou creatinina. Os pacientes também não engordaram.
O cacau puro é bastante amargo, mas no chocolate o cacau é associado ao açúcar, o que pode tornar o seu consumo prejudicial nas dietas de emagrecimento ou para diabéticos. Já existem no mercado chocolates dietéticos, sem açúcar.
Podemos concluir que, além das dietas ricas em fibras, frutas e verduras, pobres em gorduras saturadas ou trans, o chocolate é recomendável para ajudar a controlar a pressão arterial. Aos pacientes se recomenda que não se fiem somente nestes dados, devem continuar controlando a sua pressão arterial com o seu médico.
tirado de: http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?654
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